Análise da influência da história da cirurgia pélvica e abdominal no efeito do tratamento da cirurgia ginecológica minimamente invasiva
De acordo com a história decirurgia pélvica e abdominal, os 100 pacientes foram divididos em dois grupos, sendo 50 pacientes no grupo rotina (sem histórico de cirurgia pélvica e abdominal) e 50 no grupo intervenção (com histórico de cirurgia pélvica e abdominal). Os dados clínicos dos dois grupos foram analisados retrospectivamente, e a influência específica da história da cirurgia pélvica e abdominal no efeito do tratamento da cirurgia ginecológica minimamente invasiva foi amplamente analisada. Resultados A observação clínica e a pesquisa mostraram que a taxa de adesão da cavidade pélvica e abdominal no grupo de intervenção foi de 48,00%, ligeiramente superior à do grupo de rotina em 20,00%. Não houve diferença significativa no grau de aderências pélvicas e abdominais e indicadores cirúrgicos entre os dois grupos (P>0,05); em comparação com o grupo minimamente invasivo, a incidência real de aderências pélvicas e abdominais no grupo de laparotomia foi relativamente maior. Comparado com pacientes com histórico cirúrgico múltiplo, a taxa de adesão de pacientes com histórico de cirurgia pélvica e abdominal prévia foi ligeiramente menor, e o grau de adesão e os indicadores cirúrgicos foram significativamente diferentes entre os grupos (χ~2=4,193, P<0,05). Conclusão Pacientes com histórico de cirurgia pélvica e abdominal no passado podem ser tratadas com segurança com cirurgia ginecológica minimamente invasiva. No entanto, é necessário fazer um bom trabalho de inspeção antes da cirurgia, fazer uma boa previsão do local da adesão e escolher o local de punção da matéria, de modo a diminuir o risco da cirurgia e melhorar o efeito do tratamento clínico.